quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Subúrbio Ferroviário recebe trem com ar-condicionado

30/11/2011 - Diário da Bahia

O trem tem três vagões e transporta 750 pessoas

Um trem que opera a linha Calçada-Paripe voltou ontem para Salvador depois de passar por  reforma no Rio de Janeiro e, entre outras melhorias, ganhou  ar-condicionado. O trem tem três vagões e transporta 750 pessoas. 

A Secretaria de Transportes Urbanos e Infraestrutura (Setin) informou que a reforma custou cerca de R$ 800 mil, mas não esclareceu quanto tempo durou o trabalho nem disse quando a composição começará a operar. Outros três trens estão sendo reformados. Hoje, cinco composições fazem a viagem de 13,5 km no subúrbio.
 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Proposta de levar metrô a Cajazeiras

24/11/2011 - Tribuna da Bahia

Em conversa com a reportagem, o deputado Antônio Imbassahy (PSDB), comemorou, sobretudo, a proposta de levar o metrô de Pirajá ao bairro de Cajazeiras

Segundo o tucano, essa foi a proposta “original” do projeto do sistema de transporte sobre trilhos, cuja execução começou em sua gestão como prefeito de Salvador. “Fiquei satisfeito, quero ressaltar isso, principalmente porque incluíram a emenda para estender o metrô até Cajazeiras. Isso faz parte da proposta inicial”, garante o oposicionista. De maneira geral, Imbassahy afirmou que a definição da bancada baiana foi positiva.
 
“A Bahia fica bem contemplada com o que foi escolhido pela maioria. Vamos torcer para que as propostas sejam aprovadas”. ACM Neto (DEM), outro integrante do bloco da minoria na Câmara Federal, também comemorou as emendas, mas ponderou que o êxito na aplicação dos recursos que podem ser aprovados depende do governo do estado.
 
“Não adianta aprovar as emendas se não tivermos empenho para executar os recursos em obras. Para avaliarmos se fomos bem ou mal contemplados, dependemos de o governo garantir a execução das obras”, afirmou o democrata.
 
O presidente do PCdoB na Bahia, deputado federal Daniel Almeida, destacou uma emenda de sua autoria, a qual propõe recursos da ordem de R$ 50 milhões para um programa de irrigação na região da Serra Geral. Os recursos, segundo o comunista, serão veiculados à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco (Codevasf) e serão aplicados na recuperação do sistema de irrigação de Ceraíma, que atende a população de Guanambi; e o de Estreito, cuja população beneficiada é de Urandi e Sebastião Larangeiras.
 
No total, a bancada tem de apresentar 15 emendas, mais três dos senadores e três de remanejamento. O documento com as propostas escolhidas foi entregue ontem à Comissão Mista de Orçamento da Câmara.

sábado, 19 de novembro de 2011

Em Salvador, Especialistas apontam os principais erros cometidos na construção da linha 1 do metrô

19/11/2011 - Correio 24 Horas

A presidente Dilma Rousseff  anunciou o dinheiro que o governo federal vai liberar para o metrô da Paralela, e tudo o que a população de Salvador deseja é que ele não siga os passos de seu irmão mais velho, da Bonocô. Em construção há 12 anos, se o metrô não serviu para nada em todo esse tempo, agora espera-se que ao menos ele sirva de exemplo.

Para isso, o CORREIO ouviu especialistas em transportes da capital e eles apontaram os principais erros cometidos na construção da linha 1 do metrô. “O primeiro erro foi a falta do projeto. Quando as obras começaram, havia apenas um traçado, que com o tempo foi mudando, e o metrô foi todo elevado”, começou Ilze Marília Pinto, professora do Departamento de Transportes da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

Para seu colega Pedro Ornelas, que também é consultor na área, ter elevado os trilhos foi um dos maiores erros cometidos. “Não se constói mais metrô elevado. Isso só faz elevar custos”, criticou. 

Trabalho perdido 
Ele também não esquece que os gestores acabaram se perdendo nos custos da coisa. “Ficou tão cara, que estão preferindo fazer outro a continuar essa obra. Tem estrutura do metrô até a Brasilgás, mas ela vai ser descartada. É tempo e dinheiro perdidos”.

Ilze Marília faz uma queixa que encontra eco na opinião da maioria dos baianos: o metrô leva do nada a lugar nenhum. “Ele fica ali isolado, não tem integração com nada”, observa. Outro erro, segundo ela, é que só agora está se pensando em um modelo de gestão. “Levaram anos só pensando na parte física, mas o mais complicado é a gestão”, completa.
Planejamento e transparência para a população também faltaram, na opinião da especialista.

Estações
Também professor da Escola Politécnica da Ufba, Juan Pedro Delgado critica o isolamento das estações do metrô ‘calça curta’. “As estações têm que ser pontos de integração. Tem que possibilitar que o usuário chegue a pé, de bicicleta, van, ônibus, ou até de carro. Tem que ter acesso fácil, por passarela ou planos inclinados, e estacionamento”, sugere. “Não é com uma escadaria de 40 degraus que você incentiva o cidadão a utilizar um transporte sustentável”, avalia.

Ainda sobre as estações, Juan Pedro é da opinião de que elas deveriam oferecer um conjunto. “Uma biblioteca, uma creche. Comércio a preços razoáveis e, no mínimo, um banheiro público decente, que a linha não tem”.

Para ele, os prováveis R$ 1,36 bilhão que serão anunciados serão suficientes  para fazer os 22 quilômetros de metrô. “Os custos de implantação deveriam oscilar entre 15 e 45 milhões de dólares por quilômetro, mas isso pode variar”, disse, com base em estudos internacionais. “O que pode encarecer é que a Paralela não é uma linha reta, plana. Tem rios, lagoas, canais”, observa.
Inicialmente, o governo do estado havia anunciado que seriam necessários R$ 3 bi para toda a obra. Agora, porém, o governo do estado conta com verba federal de R$ 1,6 bi. O restante do dinheiro, segundo o governador Jaques Wagner, viria do próprio estado.

Testes
Segundo o chefe da Casa Civil Municipal, João Leão, no próximo mês começam os testes de um trem no metrô da Bonocô. “Estamos definindo o cronograma de comissionamento, isto é, colocar os trens para rodar com uma carga de sacos de areia, cumprindo trajeto e horários normais. Isso testa as linhas e a  parte elétrica”, diz. Segundo o secretário, em janeiro, serão dois trens em testes.

“Vou dar esse presente de ano novo para o cidadão de Salvador. Vou botar esse metrô pra rodar, nem que sejam os trens passeando sozinhos”, brincou. A previsão é que o metrô seja aberto para o público em abril.

O que não fazer
Projeto  As obras não podem começar sem um projeto bem definido
Integração  O metrô não pode levar do nada a lugar nenhum
Gestão  O modelo de gerenciamento não deve ser negligenciado
Transparência A população tem o direito de saber o que está acontecendo e não pode ser excluída do processo

Planejamento  O passo a passo da linha 1 não foi definido inicialmente
Metrô de Superfície Fazer um metrô elevado, como o da Bonocô, só aumenta os custos
Custos O estado não pode se perder nos custos

Estações  O acesso às estações de metrô precisa ser facilitado
Serviços  Banheiro público de qualidade e comércio é o mínimo que as estações do metrô
O que falar dessa novela que é o "metrô" de Salvador. No mínimo uma vergonha. Apenas.
 
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Verba da União para obras de mobilidade na Paralela cai mais uma vez

17/11/2011 - Correio

Paralela
créditos: arquiteturaemimagens.blogspot.com

Dos R$ 3 bilhões que o governo estadual esperava da União para as obras de mobilidade na Paralela, sobraram apenas R$ 1,36 bi. Foi o que informou ontem o próprio governador Jaques Wagner (PT). O primeiro valor foi anunciado em junho, junto com o primeiro projeto do metrô na Paralela. Isso porque o estado contava com os R$ 2,4 bilhões, teto do PAC da Mobilidade e outros R$ 570 milhões, que estariam garantidos pelo PAC da Copa. Só que o segundo valor estava condicionado à construção de vias de BRT (ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês), e deixou de constar na previsão de gastos em setembro, quando o segundo anúncio foi feito, agora em acordo com a prefeitura de Salvador.

Há duas semanas, porém, durante um evento do PC do B, Wagner já anunciou um valor diferente e, segundo ele, já estava tudo pré-combinado com o governo federal. "Ela (a presidenta Dilma Rousseff) tem um compromisso com a gente  da ordem de R$ 2,1 ou 2,2 bi", garantiu. E o valor continuou descendo. Na terça-feira, em entrevista ao CORREIO, o diretor executivo da Secretaria de Planejamento, Alberto Valença, revelou que a negociação com o governo federal estava em torno de R$ 1,6 bilhão.

Finalmente, ontem, o governador fez o anúncio dos R$ 1,36 bi. Para tentar melhorar a situação, Wagner disse também que outros R$ 2,3 bi sairiam dos cofres do estado e do município. A prefeitura, porém, informou desconhecer o investimento. "Não estou sabendo de nada disso. Da parte da prefeitura não tem nenhuma previsão de recurso. A gente não tem recurso para colocar no metrô. Nem na linha 1 (Rótula do Abacaxi - Pirajá) nem na 2 (Paralela)", afirmou o secretário municipal de Transportes, José Mattos. Amanhã, Dilma fará o anúncio oficial.

CRONOLOGIA DA VERBA:

JUNHO: R$ 3 bi
Era a soma do PAC Mobilidade + PAC Copa

SETEMBRO: R$ 2,4 bi
O PAC Copa saiu da jogada
4 de NOVEMBRO: R$ 2,2 bi 
Dilma havia garantido, segundo Wagner

ONTEM: R$ 1,36 bi
Um valor bem mais magro foi anunciado pelo governador
 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Dilma anuncia verba para metrô de Salvador

17/11/2011 - Tribuna da Bahia

A visita da presidente Dilma Rousseff (PT) a Salvador na próxima sexta-feira para anunciar o aporte de investimentos na área de mobilidade urbana deve movimentar as expectativas da gestão estadual de ampliar os projetos de melhorias para o setor na capital e municípios da Região Metropolitana (RMS).

Ainda não se sabe o volume de recursos que serão garantidos pela chefe de Estado, mas segundo o secretário de Planejamento do Estado, Zezéu Ribeiro o governo tentará sensibilizar a presidente sobre a necessidade de maior atenção a essas demandas, retirando a cidade do atraso no setor de transporte urbano.

Além do anúncio por parte do governo federal, no momento a perspectiva é de que até primeira quinzena de dezembro seja concluído o termo de referência, que conforme o titular define a estruturação e edital com modelo de contrato.

Em seguida, será feita a licitação para definir a empresa ou consórcio que irá construir e operar o sistema de transporte metropolitano entre os municípios de Lauro de Freitas e Salvador. Segundo dados da Seplan, todas as intervenções estão estimadas em cerca de R$ 3 bilhões, integrando um modelo que abrange metrô, ônibus, trem, ciclovias.

A expectativa é que as obras tenham início ainda no primeiro semestre de 2012. Segundo o secretário, essa foi a garantia dada pelas empresas participantes do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI). “Todas que participaram do estudo se comprometeram, mas sabemos que essa não é uma obra vertical por envolver várias frentes, havendo construções simultâneas”, frisou.

Zezéu também destaca a tentativa de convencimento da gestão Wagner em mostrar para o governo federal a importância da realização do projeto escolhido. “Nós ficamos co m uma  carga muito grande da herança no transporte coletivo e agora no metrô que não teve sua linha 1 concluída. Essa está sob a responsabilidade da  prefeitura. Isso não depende apenas de tecnologia, mas de gestão e de recursos”, afirmou.

Vale lembrar que para as intervenções já foram comprometidos R$570 milhões, montante, inicialmente aprovado pelo Ministério das Cidades para o uso de BRT, mas que está sendo discutido. No estudo foi também  informado que haveria um custo total de R$ 3 bilhões, sendo R$ 2 bilhões pelo governo federal e os demais pela iniciativa  privada. Conforme o secretário, o projeto é de longo prazo, porque além da linha 1 do metrô tem ainda a linha 2 na Avenida Paralela.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Metrô deve chegar a Salvador antes da Copa

15/11/2011 - Portal 2014,

Prefeitura promete segunda linha até 2014. A primeira está em obras há 12 anos



Trens da primeira linha do metrô de Salvador (crédito: Mila Cordeiro/Agecom BA) Leo Barsan/Mobilize Brasil*

O Portal 2014 publica uma série de reportagens do site Mobilize Brasil sobre a situação da mobilidade urbana sustentável em 13 capitais. Nesta terça-feira, destaque para a capital da Bahia

Com mais de 2,7 milhões de habitantes e 740 mil veículos, Salvador sente forte a deficiência nos sistema de transporte. E, para ampliar a mobilidade urbana, a prefeitura iniciou um processo de mudanças estruturais em diversos pontos da cidade.

De acordo com o prefeito João Henrique, o investimento será de R$ 1,3 bilhão e a intenção é criar novos retornos e fazer conexões entre pontos importantes para promover maior dinâmica ao sistema viário. As obras ocorrerão em locais de tráfego intenso e estão vinculadas aos projetos que envolvem a implantação de novas modalidades de transportes. Elas serão realizadas mediante parceria entre as esferas federal, estadual e municipal.

A administração municipal identificou 24 pontos críticos de congestionamento e elaborou cronograma de intervenções. As medidas visam basicamente a desafogar vias que registram grande fluxo de veículos, como nas avenidas Mário Leal Ferreira e no trecho suburbano da avenida Afrânio Peixoto.

Os projetos de melhorias apresentados para a mobilidade urbana são, no entanto, observados com cautela por especialistas em trânsito e transporte. Para a pesquisadora da Universidade Federal da Bahia, Ilce Freitas, os investimentos não podem ficar restritos apenas para a Copa do Mundo. “Já que existe toda uma exigência por parte da organização do evento, é preciso investir em um sistema integrado de transportes que contemple as necessidades após o evento, afirmou. Segundo ela, o sistema de transporte da cidade está muito baseado no modo individual e isso tem saturado o sistema viário. “É preciso investir em modais de grande e média capacidade para atender às demandas da cidade”, disse.

Para Denise Ribeiro, especialista em transporte da UFBA, o sistema viário da cidade não atende as necessidades da população. “Salvador só tem integração ônibus a ônibus em apenas duas estações que não cobrem toda a cidade. Os outros modais, como ciclovias, não têm estrutura adequada”, criticou. Uma melhor integração entre os sistemas de transporte é vista pela especialista como meio de reduzir o uso do transporte individual.

Metrô: obras há 12 anos
A linha 1 do metrô, há 12 anos em construção, sob responsabilidade da prefeitura, ainda nem entrou em atividade, mas seu prolongamento já foi decidido:  o trecho Lapa-Acesso Norte será  estendido até a Estação Pirajá.

De acordo com a Secretaria de Transportes e Infraestrutura (Setin), as obras civis da metade da linha já foram concluídas, os trens já se movimentam sobre os trilhos. De início, Salvador operará com quatro trens, com capacidade para transportar 1,2 mil passageiros, por viagem. Segundo a Setin, os testes finais estão previstos para dezembro deste ano.

No início de 2012, o metrô será aberto à população, sob regime de tarifa assistida. Ou seja, os passageiros terão um período de gratuidade, para que possam conhecer e se habituar à cultura do sistema metrô em Salvador. Para custear a tarifa assistida, a União assegurou recurso de R$ 28 milhões. A Secretaria afirma que até agora foram investidos R$ 571 milhões para os seis quilômetros iniciais.

Linha 2
Até 31 de dezembro, o governo estadual contratará uma empresa ou consórcio responsável para a construção da linha 2 do metrô (Aeroporto - Acesso Norte).. Além disso, por ser uma obra prioritária, segundo a Seplan, haverá fluxo de recursos, abertura de várias frentes de execução e o efetivo controle institucional, o que possibilita a entrega até a Copa de 2014.

Já o governo estadual prevê para janeiro de 2012 o início da construção de um corredor central estruturante de metrô de superfície, passando pela avenida Paralela que ligará Lauro de Freitas e o Aeroporto até o Acesso Norte (Rótula do Abacaxi), com 22 km de extensão. No total, a capital contará com 34 quilômetros de transporte sobre trilhos.

O sistema, segundo a Seplan, trabalhará com modais complementares e alimentadores sobre pneus, tendo como prioridades as avenidas 29 de Março, ligando a Paralela à BR-324, e a conclusão da avenida Gal Costa. Está prevista a ligação Iguatemi-Pituba e Retiro-Calçada, que integrará o trem suburbano recuperado e ligado ao sistema. No entanto, entre os modais complementares, a Seplan não afirma se haverá BRT (ônibus com corredores exclusivos).

As intervenções são estimadas em cerca de R$ 3 bilhões. Do total, R$ 570 milhões, já disponíveis pelo Ministério das Cidades através do PAC Copa, e até R$ 1,6 bilhão do PAC da Mobilidade Urbana, e o restante aportado pela iniciativa privada. A obra pretendida será uma Parceria Pública Privada (PPP).

“Cidade bicicleta”
Com 18 km de ciclovias, Salvador deve ganhar mais 206 km, ligando a capital baiana e Lauro de Freitas, Região Metropolitana. De acordo com a Companhia Estadual de Desenvolvimento Urbano (Conder), o projeto Cidade Bicicleta tem como uma de suas características a transversalidade, além de uma efetiva contribuição sobre o sistema viário, contemplando meio ambiente, a saúde e a educação.

O plano visa, principalmente, a integrar as ciclovias a serem criadas com outros meios de transporte (ônibus, metrô, ferry-boat, trens) que servem à zona suburbana e do sistema que vier a ser escolhido para a avenida Paralela. O projeto contempla três etapas. A primeira inclui a orla da cidade e integra Salvador a Lauro de Freitas, onde serão implantados 60 km de ciclovias, sem dependência da ligação com outros modais de transporte.

Esta etapa inaugural deixaria Lauro de Freitas e seguiria por toda a borda de Salvador até o bairro da Ribeira, na Cidade Baixa, prevendo-se, paralelamente, a requalificação da estrutura já existente para os ciclistas, além de ciclovias com ciclofaixas e bicicletários. A segunda parte abrange o Centro Histórico de Salvador, onde se estuda a implantação de um plano piloto de bicicletas públicas, a exemplo do que existe em Paris, na França, e em Santiago do Chile. Já a terceira e última etapa do projeto segue da avenida Paralela ao centro da cidade.

Dessa forma, será assegurada a integração das principais estações de transbordo da capital, (Iguatemi, Lapa, Pirajá e Mussurunga), como também os pontos de acesso ao metrô, com o sistema cicloviário. Alternativa para a Copa, o projeto tem investimento previsto no valor de R$ 40 milhões, sendo R$ 22 milhões oriundos do PAC da Mobilidade e R$ 18 milhões do plano plurianual estadual. A previsão é que as obras efetivamente comecem no início de 2012 e sejam concluídas antes de junho de 2014.

* Texto publicado originalmente no Mobilize Brasi