segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Canteiro de obras do metrô é reativado

19/11/2013 - Tribuna da Bahia

Os operários da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), responsável pela finalização do metrô de Salvador, já estão no primeiro canteiro de obras, localizado no Acesso Norte.

Segundo a assessoria do consórcio, já foram contratados 600 operários para essa primeira etapa. Entre fevereiro e março de 2014 serão 3.400 operários trabalhando para que a Linha 1, Lapa/Retiro, esteja em operação assistida em junho 2014. O compromisso contratual prevê inauguração até 15 de setembro de 2014
O canteiro de obras está localizado próximo ao viaduto que liga o Retiro à Avenida Luis Eduardo Magalhães. Alguns tratores, geradores e até um bate-estaca estão dando movimento à obra. Estão sendo retiradas contenções de encostas feitas de cimento e vigas estão sendo alinhadas na forma de pilastras arredondadas. Ao menos 20 operários estão no local.

Apesar de ontem ter sido o primeiro dia em que operações mais complexas começaram a serem realizadas no local, a assessoria da CCR informou que os trabalhos foram iniciados desde a semana passada. Foram realizados serviços de limpeza e medição, sendo recrutado para tanto um número pequeno de operários e técnicos.

Segundo a concessionária, a ligação Lapa-Pirajá, que completará o primeiro ramal, entrará em funcionamento em janeiro de 2015. O cronograma prevê mais cinco fases, que serão inauguradas entre 2015 e 2017. O empreendimento inteiro, com as duas linhas e todas as estações, tem prazo de entrega para abril de 2017, quando deve funcionar o trecho Lapa-Aeroporto/Lauro de Freitas.

Povo ainda incrédulo

João Enrique Pires, comerciante do bairro do Retiro foi umas das pessoas que notaram a movimentação no canteiro de obras. Mas, incrédulo, não vê os operários e as máquinas no local como prova de que desta vez o metrô vai sair. "Só vou acreditar quando entrar nele e ele me levar ao meu destino", disse. Para o comerciante, o metrô é apenas uma ilusão que os governantes vêm usando para ganhar mais dinheiro. "Eles constroem uma parte, para e precisa de mais dinheiro para completar. Acho que isso vai se repetir. E o pior é que o dinheiro é nosso", acrescentou.

A secretária Jandira Pinheiro moradora do Retiro tem uma visão mais positiva. "Dessa vez vai", diz. Mas sua fé na realização da obra não tem a ver com a credibilidade na lisura do processo. "Acho apenas que já roubaram o suficiente, mesmo que roubem será menos e o dinheiro vai dá para terminar a obra", opina. Ela conta ainda que já teve um sonho em que andava de metrô por Salvador e via todo povo "feliz da vida".

O taxista Evandro Moreira Lima tem um posicionamento mais racional. Ele acredita na finalização da obra e explica suas razões. "O governo sabe que é burrice continuar do jeito que está. A falta de acessibilidade e infraestrutura logística tira a competitividade do país. E eu acredito que até os empresários brasileiros estão fazendo pressão para que as cidades, os estados e o país saiam desse eterno engarrafamento que não é bom para ninguém, só para uns políticos burros que pensam mais em roubar que aproveitar a chance de levar uma nação a um patamar mais elevado", opinou.

Fonte: Tribuna da Bahia
Publicada em:: 19/11/2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Canteiro de obras do metrô é reativado

19/11/2013 - Tribuna da Bahia

Os operários da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), responsável pela finalização do metrô de Salvador, já estão no primeiro canteiro de obras, localizado no Acesso Norte.

Segundo a assessoria do consórcio, já foram contratados 600 operários para essa primeira etapa. Entre fevereiro e março de 2014 serão 3.400 operários trabalhando para que a Linha 1, Lapa/Retiro, esteja em operação assistida em junho 2014. O compromisso contratual prevê inauguração até 15 de setembro de 2014
O canteiro de obras está localizado próximo ao viaduto que liga o Retiro à Avenida Luis Eduardo Magalhães. Alguns tratores, geradores e até um bate-estaca estão dando movimento à obra. Estão sendo retiradas contenções de encostas feitas de cimento e vigas estão sendo alinhadas na forma de pilastras arredondadas. Ao menos 20 operários estão no local.

Apesar de ontem ter sido o primeiro dia em que operações mais complexas começaram a serem realizadas no local, a assessoria da CCR informou que os trabalhos foram iniciados desde a semana passada. Foram realizados serviços de limpeza e medição, sendo recrutado para tanto um número pequeno de operários e técnicos.

Segundo a concessionária, a ligação Lapa-Pirajá, que completará o primeiro ramal, entrará em funcionamento em janeiro de 2015. O cronograma prevê mais cinco fases, que serão inauguradas entre 2015 e 2017. O empreendimento inteiro, com as duas linhas e todas as estações, tem prazo de entrega para abril de 2017, quando deve funcionar o trecho Lapa-Aeroporto/Lauro de Freitas.

Povo ainda incrédulo

João Enrique Pires, comerciante do bairro do Retiro foi umas das pessoas que notaram a movimentação no canteiro de obras. Mas, incrédulo, não vê os operários e as máquinas no local como prova de que desta vez o metrô vai sair. "Só vou acreditar quando entrar nele e ele me levar ao meu destino", disse. Para o comerciante, o metrô é apenas uma ilusão que os governantes vêm usando para ganhar mais dinheiro. "Eles constroem uma parte, para e precisa de mais dinheiro para completar. Acho que isso vai se repetir. E o pior é que o dinheiro é nosso", acrescentou.

A secretária Jandira Pinheiro moradora do Retiro tem uma visão mais positiva. "Dessa vez vai", diz. Mas sua fé na realização da obra não tem a ver com a credibilidade na lisura do processo. "Acho apenas que já roubaram o suficiente, mesmo que roubem será menos e o dinheiro vai dá para terminar a obra", opina. Ela conta ainda que já teve um sonho em que andava de metrô por Salvador e via todo povo "feliz da vida".

O taxista Evandro Moreira Lima tem um posicionamento mais racional. Ele acredita na finalização da obra e explica suas razões. "O governo sabe que é burrice continuar do jeito que está. A falta de acessibilidade e infraestrutura logística tira a competitividade do país. E eu acredito que até os empresários brasileiros estão fazendo pressão para que as cidades, os estados e o país saiam desse eterno engarrafamento que não é bom para ninguém, só para uns políticos burros que pensam mais em roubar que aproveitar a chance de levar uma nação a um patamar mais elevado", opinou.

Fonte: Tribuna da Bahia
Publicada em:: 19/11/2013

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Canteiro de obras do metrô é reativado

19/11/2013 - Tribuna da Bahia

Os operários da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), responsável pela finalização do metrô de Salvador, já estão no primeiro canteiro de obras, localizado no Acesso Norte.

Segundo a assessoria do consórcio, já foram contratados 600 operários para essa primeira etapa. Entre fevereiro e março de 2014 serão 3.400 operários trabalhando para que a Linha 1, Lapa/Retiro, esteja em operação assistida em junho 2014. O compromisso contratual prevê inauguração até 15 de setembro de 2014
O canteiro de obras está localizado próximo ao viaduto que liga o Retiro à Avenida Luis Eduardo Magalhães. Alguns tratores, geradores e até um bate-estaca estão dando movimento à obra. Estão sendo retiradas contenções de encostas feitas de cimento e vigas estão sendo alinhadas na forma de pilastras arredondadas. Ao menos 20 operários estão no local.

Apesar de ontem ter sido o primeiro dia em que operações mais complexas começaram a serem realizadas no local, a assessoria da CCR informou que os trabalhos foram iniciados desde a semana passada. Foram realizados serviços de limpeza e medição, sendo recrutado para tanto um número pequeno de operários e técnicos.

Segundo a concessionária, a ligação Lapa-Pirajá, que completará o primeiro ramal, entrará em funcionamento em janeiro de 2015. O cronograma prevê mais cinco fases, que serão inauguradas entre 2015 e 2017. O empreendimento inteiro, com as duas linhas e todas as estações, tem prazo de entrega para abril de 2017, quando deve funcionar o trecho Lapa-Aeroporto/Lauro de Freitas.

Povo ainda incrédulo

João Enrique Pires, comerciante do bairro do Retiro foi umas das pessoas que notaram a movimentação no canteiro de obras. Mas, incrédulo, não vê os operários e as máquinas no local como prova de que desta vez o metrô vai sair. "Só vou acreditar quando entrar nele e ele me levar ao meu destino", disse. Para o comerciante, o metrô é apenas uma ilusão que os governantes vêm usando para ganhar mais dinheiro. "Eles constroem uma parte, para e precisa de mais dinheiro para completar. Acho que isso vai se repetir. E o pior é que o dinheiro é nosso", acrescentou.

A secretária Jandira Pinheiro moradora do Retiro tem uma visão mais positiva. "Dessa vez vai", diz. Mas sua fé na realização da obra não tem a ver com a credibilidade na lisura do processo. "Acho apenas que já roubaram o suficiente, mesmo que roubem será menos e o dinheiro vai dá para terminar a obra", opina. Ela conta ainda que já teve um sonho em que andava de metrô por Salvador e via todo povo "feliz da vida".

O taxista Evandro Moreira Lima tem um posicionamento mais racional. Ele acredita na finalização da obra e explica suas razões. "O governo sabe que é burrice continuar do jeito que está. A falta de acessibilidade e infraestrutura logística tira a competitividade do país. E eu acredito que até os empresários brasileiros estão fazendo pressão para que as cidades, os estados e o país saiam desse eterno engarrafamento que não é bom para ninguém, só para uns políticos burros que pensam mais em roubar que aproveitar a chance de levar uma nação a um patamar mais elevado", opinou.

Fonte: Tribuna da Bahia
Publicada em:: 19/11/2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Salvador aprova isenção do metrô e empréstimo para BRT

25/10/2013 - Tribuna da Bahia

Rápida e sem surpresas. Foi assim a votação dos projetos que isentavam a construção do metrô de ISS e alteravam a alíquota de 5% para 2% durante a operação do sistema metroviário de Salvador e o empréstimo de R$ 550 milhões para a ligação entre a Estação da Lapa e Iguatemi no modal BRT. Com apoio de vereadores da base e da oposição, as matérias passaram pelo plenário sem obstrução ou questionamentos – coube apenas ao vereador Hilton Coelho (PSOL) reclamar da aprovação de ambas.

Apesar da aprovação da imensa maioria, a isenção do ISS do metrô contou com três votos contrários: Ana Rita Tavares (Pros), Soldado Prisco (PSDB) e Hilton Coelho. De acordo com Ana Rita, a objeção deveu-se para "dar uma satisfação à população de Salvador. "Para a construção, o consórcio participou da licitação sabendo dos custos. Já na operação, não houve a justificativa por meio de cálculos de que a renúncia vai impactar na tarifa", criticou a vereadora, parte da base do prefeito ACM Neto (DEM).

Prisco, também da bancada do prefeito, acusou o consórcio vencedor da licitação de ter participação na construção do metrô atual. "Essa empresa é a mesma que está construindo o metrô há 13 anos sem dar uma satisfação de onde foram parar os recursos. Tinha que haver uma CPI (sic) na Casa para investigar isso", vociferou o tucano.

O trio, no entanto, foi voto vencido e assistiu à aprovação do projeto com emendas dos vereadores Cláudio Tinoco (DEM), que delimitou prazos para devolução do ISS em caso de não construção do metrô, e Edvaldo Brito (PTB), que condicionou as alterações de alíquota aos impactos na tarifa final. A articulação do Palácio Thomé de Souza cravou a votação antes do início da sessão e grupos rebelados como o PTN, o PSC e PRB foram debelados após conversas com o prefeito.

De acordo com o líder do PTN, Toinho Carolino, houve um pedido para que o projeto fosse votado e a bancada entendeu que era para apreciá-lo – entre as razões para a posição contrária era o ganho político para o governo estadual, que capitaneia o metrô. "Somos parte da base do governo do prefeito ACM Neto e o prefeito pediu para votarmos", relatou Carolino.

Partidos pressionam antes da votação

PSC e PRB, todavia, encaravam a contradição de ser parte da base no município e no estado e utilizavam o ISS do metrô como moeda para pressionar o Palácio de Ondina a ampliar a aproximação com as siglas. Representantes do partido, entretanto, negaram o burburinho. "Existem fatores políticos e fatores técnicos. Depois de analisar os fatores técnicos, o PSC conversou com o prefeito ACM Neto e entendeu os critérios políticos, além da importância do metrô para Salvador", sinalizou Heber Santana (PSC).

Postura semelhante foi adotada pelo vereador Luiz Carlos (PRB), que assegurou o empenho para auxiliar a cidade na implantação do sistema metroviário. Enquanto o projeto da isenção do ISS rendeu polêmica, a autorização para empréstimo para o BRT foi aprovada com apenas um voto contrário, de Hilton Coelho. "Havia o entendimento que o BRT também é necessário para a cidade", avaliou a oposicionista Fabíola Mansur (PSB).

sábado, 19 de outubro de 2013

Obras do Metrô de Salvador podem recomeçar

18/10/2013 - A Tarde

Para ser concluído até 15 de setembro do próximo ano, com início da fase de testes em 13 de junho, o primeiro trecho do metrô entre a Lapa e o Retiro vai demandar pelo menos 1.500 trabalhadores nas obras civis.

O número de operários a serem absorvidos na construção do sistema metroviário  deverá chegar a 3.400 em 2015 - considerado o pico do projeto. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia (Sintepav), Bebeto Galvão diz que o prazo estipulado no contrato é curto, mas não é impossível de ser cumprido.

"Para sair dentro do prazo, é preciso que seja contratado o número de operários que for necessário, com condições de trabalho adequadas", diz. A expectativa é que as obras comecem já na próxima semana, com a instalação dos canteiros de obras.

Parte dos canteiros utilizados para erguer o primeiro tramo, como o da Rótula do Abacaxi, será reativada. Mas o projeto prevê estudo da logística para implantação de outros espaços de apoio para a obra.

Cronograma - Dividida em seis etapas, a obra prevê entrega do trecho Lapa e Retiro da Linha 1 até junho do próximo ano, para início da fase de testes, com operação comercial em setembro. A extensão até a estação Pirajá é prometida para dezembro do mesmo ano.

A primeira etapa da Linha 2, até o Iguatemi, tem prazo de entrega em outubro de 2015. Em abril de 2016, o governo pretende concluir as estações do Imbuí e Pituaçu.

Em outubro do mesmo ano, o metrô chegará até a estação de Mussurunga, atingindo o aeroporto em abril de 2017.
Obra público-privada - Principais empresas que integraram o consórcio Metrosal, responsável pela obra do metrô de Salvador em curso desde 1999 e que já consumiu R$ 1 bilhão, a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa serão as principais empreiteiras que tocarão a obra do metrô sob novo contrato, assinado anteontem pelos governos federal e estadual com o grupo de concessões CCR.

O contrato de parceria público-privada prevê a ampliação dos atuais 6,6 km para 41,2 km de metrô, com investimentos de R$ 4 bilhões e previsão de conclusão total em abril de 2017.

Tanto Andrade Gutierrez quanto Camargo Corrêa são sócias minoritárias do grupo CCR, mas não necessariamente teriam que ser escolhidas para a retomada do metrô. Contudo, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, "a experiência e o conhecimento das empresas" na primeira etapa da obra foram determinantes na escolha feita pela CCR.

Auditoria - A construção da primeira etapa está sendo investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) . Em auditoria, o órgão de controle acusa o consórcio Metrosal de superfaturamento de R$ 160 milhões (R$ 400 milhões em valores corrigidos), além de supostamente entregar a obra sem conclusão e com falhas na estrutura.

O Metrosal também foi alvo de ação de improbidade, movida pelo Ministério Público Federal em janeiro de 2010, por supostas irregularidades no processo licitatório e na execução das obras do metrô. O consórcio nega as irregularidades.

Por João Pedro Pitombo
Informações: A Tarde Online

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Obras do metrô de Salvador podem começar na próxima semana

17/10/2013 -  A Tarde/BA

Para ser concluído até 15 de setembro do próximo ano, com início da fase de testes em 13 de junho, o primeiro trecho do metrô entre a Lapa e o Retiro vai demandar pelo menos 1.500 trabalhadores nas obras civis.

O número de operários a serem absorvidos na construção do sistema metroviário deverá chegar a 3.400 em 2015 - considerado o pico do projeto. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e Montagem Industrial do Estado da Bahia (Sintepav), Bebeto Galvão diz que o prazo estipulado no contrato é curto, mas não é impossível de ser cumprido.

"Para sair dentro do prazo, é preciso que seja contratado o número de operários que for necessário, com condições de trabalho adequadas", diz. A expectativa é que as obras comecem já na próxima semana, com a instalação dos canteiros de obras.

Parte dos canteiros utilizados para erguer o primeiro tramo, como o da Rótula do Abacaxi, será reativada. Mas o projeto prevê estudo da logística para implantação de outros espaços de apoio para a obra.

Cronograma - Dividida em seis etapas, a obra prevê entrega do trecho Lapa e Retiro da Linha 1 até junho do próximo ano, para início da fase de testes, com operação comercial em setembro. A extensão até a estação Pirajá é prometida para dezembro do mesmo ano.

A primeira etapa da Linha 2, até o Iguatemi, tem prazo de entrega em outubro de 2015. Em abril de 2016, o governo pretende concluir as estações do Imbuí e Pituaçu.

Em outubro do mesmo ano, o metrô chegará até a estação de Mussurunga, atingindo o aeroporto em abril de 2017.

Obra público-privada- Principais empresas que integraram o consórcio Metrosal, responsável pela obra do metrô de Salvador em curso desde 1999 e que já consumiu R$ 1 bilhão, a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa serão as principais empreiteiras que tocarão a obra do metrô sob novo contrato, assinado anteontem pelos governos federal e estadual com o grupo de concessões CCR.

O contrato de parceria público-privada prevê a ampliação dos atuais 6,6 km para 41,2 km de metrô, com investimentos de R$ 4 bilhões e previsão de conclusão total em abril de 2017.

Tanto Andrade Gutierrez quanto Camargo Corrêa são sócias minoritárias do grupo CCR, mas não necessariamente teriam que ser escolhidas para a retomada do metrô. Contudo, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, "a experiência e o conhecimento das empresas" na primeira etapa da obra foram determinantes na escolha feita pela CCR.

Auditoria - A construção da primeira etapa está sendo investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) . Em auditoria, o órgão de controle acusa o consórcio Metrosal de superfaturamento de R$ 160 milhões (R$ 400 milhões em valores corrigidos), além de supostamente entregar a obra sem conclusão e com falhas na estrutura.

O Metrosal também foi alvo de ação de improbidade, movida pelo Ministério Público Federal em janeiro de 2010, por supostas irregularidades no processo licitatório e na execução das obras do metrô. O consórcio nega as irregularidades.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Dilma diz que metrô é necessário em cidades populosas

15/10/2013 - Agência Estado

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 15, em Salvador, que o governo federal tem consciência de que é necessário fazer metrô nas cidades mais populosas do Brasil. "Metrô é coisa de país continental com grandes cidades espalhadas por todo o País. As cidades exigem uma estrutura de transporte público sem a qual os processos e os problemas vão se somando e as cidades se transformem em um caos urbano", afirmou ela.

Dilma deu as declarações durante anúncio de investimentos do PAC Mobilidade Urbana e assinatura de contratos relativos ao metrô de Salvador. Mais cedo, a presidente esteve em Vitória da Conquista (BA), onde participou de cerimônia de entrega de 1.740 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida II.

A presidente afirmou que o governo federal vai participar com algo em torno de R$ 2,3 bilhões no metrô da capital baiana. "Essa obra mostra um novo momento no tratamento da mobilidade urbana do nosso País." Ela disse ainda que um investimento desse porte na obra exige vontade política. "Articulamos parceria entre os três níveis de governo e a iniciativa privada."

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Prazo para entrega de propostas para licitação do metrô/BA é prorrogado

15/07/2013 - Correio 24 Horas

A decisão pretende ampliar a concorrência e atender aos pedidos de dilatação de prazo por parte de empresas e consórcios interessados na licitação

As empresas que querem participar da Licitação da Parceria Público-Privada do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas têm até o dia 19 de agosto para entregar as propostas. O prazo previsto anteriormente era 15 de julho.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur), a decisão pretende ampliar a concorrência e atender aos pedidos de dilatação de prazo por parte de empresas e consórcios interessados na licitação da PPP do Metrô.

A formalização do anúncio do novo prazo foi publicado no Diário Oficial da Bahia deste sábado (13) e domingo (14). A Linha 2 liga a Avenida Bonocô a Lauro de Freitas, passando pelo Iguatemi e Avenida Paralela. A última fase da obra com a estação final, em Lauro de Freitas, está prevista para outubro de 2016.

Fonte: Correio 24h

terça-feira, 15 de outubro de 2013

CCR assina contrato do metrô de Salvador

15/10/2013 - Valor Econômico

Por Fábio Pupo

SÃO PAULO - O grupo de concessões CCR assina nesta terça-feira com o governo da Bahia o contrato para construção e exploração comercial do metrô de Salvador, capital do Estado. O evento terá a presença de presidente da República, Dilma Rousseff.

A companhia foi a única a entregar uma proposta pelo empreendimento no leilão realizado em agosto. A modelagem é uma parceria público-privada (PPP). A CCR investe na construção com ajuda de aportes do poder público.

Conforme informações divulgadas na época pelo governo do Estado, a CCR investirá cerca de R$ 1,4 bilhão, montante a ser aplicado também por meio de financiamentos. O Estado da Bahia irá pagar outros R$ 1 bilhão. A União ainda repassará R$ 1,2 bilhão, com recursos oriundos do PAC. Os investimentos totais são estimados em R$ 3,6 bilhões.

Além disso, o governo do Estado da Bahia pagará à CCR anualmente o valor de contrapartida — que tem objetivo de remunerar o investimento, a operação e subsidiar o preço de passagens. O valor proposto pela CCR para esse item foi de R$ 127,6 milhões, com deságio de 5,05% em relação ao teto estabelecido pelo governo. O prazo do contrato é de 30 anos e é o primeiro da CCR no Nordeste.

O novo leilão recebeu contestações na política da Bahia. O contrato anterior foi firmado em 2000 e até hoje, 13 anos depois, só seis quilômetros foram construídos. As responsáveis eram justamente as construtoras Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, que pertencem aos mesmos controladores da CCR.

"Todos erraram [na época do contrato anterior], o consórcio construtor e os gestores municipais. Nós não vamos repetir esses erros. Agora, não estou contratando uma obra, estou contratando um serviço. E o vencedor só vai ser remunerado a partir do funcionamento do metrô", afirmou em agosto ao Valor secretário da Casa Civil da Bahia, Rui Costa.

domingo, 13 de outubro de 2013

Deputados aprovam Fundo do Metrô com interferência de Wagner e Neto

12/10/2013 - Bahia Econômica

O governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) foram essenciais na aprovação do projeto de lei 20.457/2013, que cria o fundo garantidor do Sistema Metroviário de Salvador - Lauro de Freitas, apreciada ontem pela assembleia legislativa. 

A proposta que teve o objetivo de alterar a lei, apreciada em 2012, sobre a criação do Fundo Garantidor Baiano de Parcerias (FGBP) para dar suporte às Parcerias Público-Privadas, foi aprovada ontem pelos parlamentares. Com isso ficou autorizado o aporte de até 5% do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ao Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico (Fundese), com a finalidade de subsidiar a construção do equipamento. 

No entanto, a tarefa de convencimento das autoridades políticas ainda não terminou. Eles devem voltar a conversar com suas bases na próxima semana. Dessa vez devem articular a votação na Câmara Municipal de Vereadores, do projeto de isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) das obras e da operação no metrô. 

Na AL, as bancadas chegaram ao entendimento, depois de muito diálogo entre os líderes e conforme prometido, 47 parlamentares compareceram ao Palácio Luís Eduardo Magalhães para numa manhã atípica de sexta-feira decidir sobre o projeto do metrô, que viabiliza a assinatura do contrato pela presidente Dilma Rousseff (PT) e pelo governador com a empresa CCR, na próxima terça-feira. O evento está previsto para as 8h no Grand Hotel Stella Maris.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Metrô de Madrid faz auditoria nas obras de Salvador

11/10/2013 - A Tribuna da Bahia

Foi realizada na manhã de ontem a primeira reunião do secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, com a equipe do Metrô de Madri que vai fazer a auditoria nas obras do metrô, construídas pela Prefeitura de Salvador. Também participaram do encontro o presidente da Companhia de Transportes de Salvador (CTS), Carlos Martins, e o chefe de gabinete da Sedur, Eduardo Copello.

Durante dois meses, os consultores vão trabalhar na avaliação das obras, instalações e trens, além de sugerir os ajustes que se façam necessários. A equipe vai atuar diretamente com os técnicos da CTS e da CPC, concessionária que venceu a licitação do Sistema Metroviário. "A empresa do Metrô de Madri tem vasta experiência e será nossa parceira nesse processo", afirmou o secretário Cícero Monteiro. Os trabalhos começam hoje com uma primeira visita à Linha 1.

O Metrô de Madri é uma empresa pública que opera um dos maiores e mais modernos sistemas do mundo, líder mundial em número de estações e extensão de rede por habitante.

Assembleia vota hoje projeto sobre fundo do Metrô de Salvador

11/10/2013 - Bahia Econômica

Vai ser votada hoje na Assembleia Legislativa da Bahia do projeto de lei que propõe a criação do fundo garantidor do metrô de Salvador – Lauro de Freitas. Além da matéria do metrô, os parlamentares pretendem abordar outros temas como o projeto que propõe a regularização fundiária de terras públicas estaduais, ocupadas tradicionalmente por Comunidades Remanescentes de Quilombos.

Os parlamentares se reuniram ontem à noite, após a convocação da última terça-feira, porém voltaram a promover impasses, sem conseguir avançar no projeto do metrô, que precisa ser votado antes da visita da presidente Dilma Rousseff (PT), prevista para a próxima terça-feira. A chefe nacional vai assinar ao lado do governador Jaques Wagner (PT), o contrato com a empresa que finalizará a linha 1 e iniciará a linha 2.

No início da sessão, às 20h, foi grande o clima de divergências entre o presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT), e o líder da oposição, Elmar Nascimento (DEM).

Segundo Nilo, seriam votados aqueles que sobrestavam a pauta, a exemplo do projeto dos quilombolas, que teve pedido de vistas pelo deputado Carlos Gaban (DEM) de 48 horas. Mas, o líder oposicionista questionou a ausência de pauta definida e a legalidade da sessão. Segundo Elmar, não valia a continuidade do quorum da última atividade em plenário, conforme havia justificado o dirigente.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Salvador encaminha projetos do metrô à Câmara

07/05/2013 - iBahia

Nesta terça-feira (07/05), o prefeito ACM Neto encaminhou dois projetos de lei para viabilizar o processo de implantação do metrô à Câmara Municipal. Através dos projetos, serão destinados recursos da ordem de R$ 2,5 bilhões da Prefeitura para o Sistema Metroviário.

A verba está distribuída em R$ 855 milhões, correspondendo ao patrimônio líquido da Companhia de Transporte de Salvador (CTS), R$1,345 bilhão, referente à renúncia fiscal pelo período de 10 anos, e R$ 300 milhões, relativos a direitos sobre terrenos e haveres correspondentes a convênio com a União, para a implantação do metrô no trecho Lapa/Pirajá, que serão transferidos ao Governo do Estado.

No primeiro projeto, a Prefeitura pede autorização à Câmara Municipal para alienar, ao estado da Bahia, todas as ações que o município detém na Companhia de Transporte de Salvador (CTS) sem ônus e a adotar medidas necessárias para a transferência das ações de titularidade da Administração Indireta do Município. Já no segundo projeto, a Prefeitura concede a isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) aos "serviços vinculados às obras e instalações necessárias à implantação do metrô de Salvador" e também estabelece a "redução da alíquota do aludido imposto (ISS) incidente sobre o serviço de transporte metroviário de passageiros".

De acordo com o secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, essa renúncia fiscal apenas está sendo possível devido à perspectiva da aprovação do Projeto de Lei da Reforma Tributária também por parte da Câmara. "A aprovação da Reforma Tributária vai nos permitir as compensações necessárias para cobrir as perdas com a redução da arrecadação do ISS. A Prefeitura cumpre o compromisso que viabiliza o Metrô e tem a certeza de que a Câmara vai dar também a sua contribuição no sentido de permitir que a cidade ganhe condições de buscar o equilíbrio das suas contas," afirmou Costa.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Trens na Bahia: demanda maior e passageiros sofrem com serviço ruim

04/09/2013 - Correio / Rede Bahia

Demora, aperto, calor, risco de viajar com portas abertas...a rotina dos passageiros dos trens de subúrbio na Bahia. Demanda dobrou mas só três trens operam

Reclamações: aperto, calor, demora e falta de resp
Reclamações: aperto, calor, demora e falta de respeito
créditos: Mauro Akin
 
Respirar é missão árdua. Se mexer é quase impossível. O contorcionismo é uma habilidade fundamental para os usuários dos trens do Subúrbio. Se mover dentro dos vagões de forma voluntária é quase impossível. Os corpos ficam bem próximos, colados; a música alta (oriunda de celulares) incomoda, gente grita para o maquinista adiantar a viagem, o calor sufoca, mulheres brigam por conta das mãos bobas... Enfim, um inferno sobre  trilhos.
 
Desde que a prefeitura de Salvador passou a gestão dos trens para o governo do estado, há 90 dias, o número de usuários dos trens aumentou em 10 mil por dia, segundo avaliação da Companhia de Transporte de Salvador (CTS), responsável pelo sistema ferroviário. Eram 9,3 mil passageiros diários no sistema que roda de Paripe até a Calçada, e hoje são quase 19 mil. No entanto, nenhum novo trem foi colocado em operação. Resultado: superlotação. 
 
O excesso de passageiros provocou, anteontem, a depredação de um vagão. Ontem, o CORREIO percorreu as dez estações que compõem o sistema e fez a viagem com maior fluxo de passageiros da linha que liga Paripe até a Calçada, às 7h20.
 
"A via-crúcis começa na estação de Paripe e vai piorando ao longo das nove estações seguintes, onde desce um passageiro e sobem, em média, dez em cada vagão. Isso aqui é um inferno na terra. Muita gente, poucos trens, o intervalo entre um e outro demora 40 minutos. É um  inferno", reclama a estudante Carla Almeida, que mora em Paripe e estuda em Nazaré.
 

Usuários finalmente chegam à estação da Calçada e respiraram aliviados após a difícil viagem
 
O presidente da CTS, Carlos Martins, afirma que a procura aumentou depois do início das obras de requalificação da Baixa do Fiscal e da abertura da cratera da BR –324, que fez com que o deslocamento de ônibus entre o Subúrbio e a Calçada passasse a demorar duas horas e o trem se tornasse a ser a melhor opção.
 
"De trem, além de custar só R$ 0,50, o trajeto é feito em menos de uma hora. Quem vai de ônibus paga R$ 2,80 e passa umas duas horas engarrafado por conta das obras. O problema é que recebemos o sistema sucateado. Os trens têm mais de 40 anos de uso, vivem quebrando", explica Martins.
 
O custo mensal do sistema é de R$ 2,5 milhões. "As tarifas pagas pelos usuários correspondem a cerca de 8% desse valor, o que deixa um déficit grande", completa Martins.
 
Segurança
A superlotação é tanta que os vagões circulam de portas abertas. Mas não há fiscais nem monitores de acessos nas estações. A cada parada, a gritaria fica mais intensa e os vagões mais cheios. Sobram ofensas para a mãe do maquinista.
 
"Aqui só tem um segurança em cada estação. Os trens ficam tão cheios que as portas vão abertas. Tentamos reclamar, mandar o pessoal entrar e fechar a porta, mas somos ameaçados e temos que deixar seguir viagem mesmo com um monte de gente pendurada na porta correndo o risco de cair e morrer", relata um segurança que prefere não se identificar.
 
Ontem, bastaram 80 segundos, para que os três vagões, onde cabem cerca de cem passageiros, fossem lotados na estação de Paripe, às 7h20. O desafio para entrar é árduo. O empurra-empurra é intenso e vale a lei do mais forte. "O povo sai empurrando aqui. Ninguém consegue passar. Vão te jogando e você vai se amassando para o fundo do vagão", reclama o eletricista Antonio Santos Costa, que mora em São Tomé de Paripe.
 
Quem fica na desvantagem são os idosos e gestantes. "Aqui ninguém respeita nada disso. São poucos bancos e o pessoal vem das outras estações já sentado. Chego a esperar até duas horas para conseguir entrar em um trem menos cheio", conta a dona de casa Eliana Pereira Urbano, que tem uma filha de 3 meses e ontem pegou o trem em Escada para marcar uma consulta médica em Paripe.
 
"Aqui é uma lata de sardinha. Na guerra da Síria você consegue se mexer mais do que aqui dentro", brinca o técnico em radiologia Robson dos Santos Santana, morador de Escada, que sempre tenta viajar perto da porta para facilitar a saída. Afinal, não é raro o passageiro não conseguir descer na estação que deseja porque fica espremido no meio das pessoas. 
 

No fim da tarde, passageiros lutam por  lugar na estação da Calçada; com a filha de 3 meses no braço, Eliana reclama da falta de respeito

Calor
A temperatura também não ajuda. Só uma das quatro composições possui ar-condicionado. "Mas com tanta gente o ar não suporta. É um calor dos infernos que o povo chega a passar mal. Aqui é o inferno da Primavera de manhã porque vai todo mundo cheiroso, mas, na volta pra casa, o perfume compartilhado é o de suor. Vira o inferno de Verão", brinca o aposentado Antonio Almeida, morador de São Tomé de Paripe.
 
A única coisa boa da viagem, por unanimidade entre os passageiros, é a vista para as praias suburbanas. Isso quando dá para ver, já que na maioria das viagens a única visão que se tem é o cangote do passageiro  em frente.
 
Sistema é sucateado e quebras são constantes, reconhece governo
"É um sistema completamente sucateado". Essa é a avaliação do presidente da Companhia de Transporte de Salvador (CTS), Carlos Martins, sobre o sistema de trens que liga os bairros da Calçada até Paripe. Atualmente, há quatro composições com três vagões cada para operação. 
 
Mas, constantemente, esse número é reduzido. "Os trens são velhos e entram em manutenções periódicas, quebram direto. Temos quatro composições de trens disponíveis. Três ficam operando – umas delas só vai até Platatorma – e outra fica em reserva para emergência. Mas, hoje (ontem), esse de emergência está quebrado", destacou Martins, acrescentando que o órgão está realizando uma avaliação geral do sistema para propor alternativas. 
 
Em caráter emergencial, ele pretende aumentar o número de trens em circulação. "Temos dois trens parados por falta de peças. Estou tentando junto à companhia de trens de São Paulo pegar essas peças que eles não estão usando mais. Se eles fizerem a doação, teremos mais dois trens disponíveis o que pode reduzir o tempo de espera", indica Martins. 
 
Os trens circulam a cada 40 minutos entre 6h e 19h30.  Para o futuro, a ideia do governo é substituir os trens por VLT (Veículo Leve sobre Trilho). "É um sistema mais adequado para quando se tem uma população grande no entorno dos trilhos, como no Subúrbio. É um sistema moderno e mais rápido", explica Martins. Ele diz que ainda estão sendo feitos estudos e, em seguida, será lançado edital de licitação.
 
Ainda não há prazos, mas o investimento seria na ordem de R$ 1,2 bilhão. O VLT ainda seria estendido para cidades da Região Metropolitana. "A  ideia é chegar em Candeias, Camaçari e Simões Filho", ressalta. A obra, demoraria pelo menos 18 meses.